A MOrte - Tarô....


A Morte

Morte de antigos hábitos, modo de vida ou uma relação. Apenas quando cercada de espadas significa a morte física de uma pessoa. Algo morre para que algo tome seu lugar. Via de regra significa uma mudança radical na vida em muitos aspectos. É uma carta positiva, as mulheres não deveriam temê-la. 


A Morte no Golden Tarot  É O FIM PRA UM NOVO COMEÇO!!!!

Uma mulher morre delicadamente, rodeada por anjos. Um esqueleto alado abre os braços para arco sobre a cena.
Minha interpretação: Cada dia pode ser o último - que você seja feliz com o seu elogio?
Grande revolta, o tempo para uma mudança completa e dramática. A vida é curta, de modo a procurar a satisfação real e realização, enquanto ainda há tempo É hora de assumir o controle de seu próprio destino e viver a sua vida de uma forma significativa -. Se você descobriu que iria morrer amanhã, você teria arrependimentos sobre como você viveu sua vida? Este é o tempo para resolvê-los. Para equilibrar as contas cármicas e livrar-se de culpas e sentimentos à espreita do que poderia ter sido.
(Invertida: O medo da mudança é inevitável, mas é preciso enfrentá-lo resistência é inútil ...).

A MORTE

A carta da Morte, nos conta a história do sombrio Hades, senhor das trevas, a quem encontraremos também na carta da Imperatriz. Segundo a mitologia grega, Hades também era chamado de O Invisível e de Plutão, que significa riquezas, pois seu reino era repleto de riquezas ocultas.
Hades era filho dos Titãs Crono e Réia e foi salvo por seu irmão Zeus de ser engolido pelo pai. Assim que Zeus tomou poder, deu a Hades o reino das trevas como parte da Herança. E sobre esse reino o sombrio deus reinava como senhor absoluto. Sempre que vinha à superfície, seu elmo o tornava invisível, para que não pudesse ser visto por nenhum mortal. Havia, entre os ritos da morte, um que dizia ser necessária uma moeda de ouro na boca do defunto, pois, caso não pagasse a Hades, sua alma estaria condenada a perambular para sempre nas praias do rio Estige, cujas águas delimitavam o reino subterrâneo.
Embora Hades tivesse uma posição menos relevante que a de seu irmão Zeus, possuía também enorme poder, porque suas leis eram irrevogáveis. Uma vez que uma alma entrasse para o reino de hades, ninguém, nem mesmo o rei dos deuses, poderia tirá-la dali.



Em nível psicológico, hades, o Senhor da Morte, é a configuração da finalização definitiva de um ciclo de vida. Sempre que mudamos, uma nova atitude ou novas circunstâncias podem ocorrer, morre a postura antiga, que jamais voltará à sua forma original. Dessa maneira, Hades é o símbolo daquilo que experimentamos com todos os finais. Além disso, sua túnica preta indica o luto, a dor que sempre acompanha um término, tão necessária para podermos começar um novo ciclo.
Na carta do Enforcado, encontramos a experiência da submissão voluntária às leis invisíveis, a decisão de abrir mão de algo na esperança de que uma nova fase possa surgir.
Agora, hades, o Senhor da Morte, representa aquele estágio intermediário onde somos colocados face a face com totalirrevogabilidade de nossa perda, antes de termos a sensação de que algo novo está para começar.
A carta da Morte, não significa necessariamente uma finalização ruim. A experiência do final inevitável pode estar ligada a fatos completamente agradáveis, como o casamento ou o nascimento de uma criança, porque tais acontecimentos não apenas indicam o início de algo novo, como também a morte de uma antiga forma de vida, e assim a perda deve ser reconhecida e lamentada. As despedidas de solteiro representa bem essa situação, onde, durante uma comemoração alegre, se lamenta a perda de um estado civil para a aquisição de outro. Por isso, se justifica também a depressão (especialmente nas mulheres) que acompanha o nascimento de uma criança, exatamente pelo reconhecimento de que uma fase da vida está morta enquanto a outra está nascendo.

Em nível divinatório, a carta da Morte indica que algo deve terminar. Se essa experiência será dolorosa ou não, depende da capacidade do indivíduo em aceitar e reconhecer a necessidade dos fechamentos. A carta da Morte pode augurar a oportunidade de uma vida nova, desde que consigamos abrir mão da antiga.
E então o Louco penetra na escuridão das trevas e abandona sua vida anterior para se preparar para o futuro desconhecido.

OUTRAS INTERPRETAÇÕES......


13- A Morte
Arquétipo: A Morte
Imagens Clássicas: Transformação, Renovação, Luto, Perda
Conselho: Não se prenda demais as coisas materiais, elas vão e vêm.


A Morte – O arcano renovador

Esta carta propõe uma nova fase de vida para quem está disposto a vivenciar renovadoras experiências e abrir novos horizontes, mas para que isto aconteça, devemos nos desligar do que passou e não nos influenciou de forma construtiva. Convida-nos para um estágio de transformações restauradoras e revigorantes em vários setores de nossas vidas.

Uma dica para consolidar este passo é começar fazendo uma limpeza geral em casa, jogando fora às quinquilharias que há muito tempo não se usa, deixando espaço para um novo ciclo, mais leve e suave. Na esfera pessoal, sugere uma renovada no visual para marcar as mudanças que vêm de dentro. Um corte de cabelo ou alteração de sua cor e, duas ou três peças diferentes no guarda-roupa, já elevam o astral.

No setor profissional insinua que estamos prontos para virar uma página em nossas vidas e abrir uma outra, nos aprofundando verdadeiramente nas tarefas e dando o nosso melhor. É quando sentiremos toda energia positiva deste arcano atuando e abrindo os caminhos que tanto aguardávamos.

Para o ambiente familiar e as relações pessoais, avisa que hora de deixar as antigas mágoas e indiferenças de lado para ceder margem às virtudes da fraternidade. A Morte revela que devemos enxergar esta passagem como uma despedida de um período nada amigável para dias afetuosos e cheios de aconchego.

No campo amoroso, existe a possibilidade de surgir alguém do passado, desta vez para iniciar uma relação mais sadia e duradoura, sem o peso que anteriormente carregávamos. E quando se trata do fim de um relacionamento, a carta da Morte mostra que isto ocorre de forma que possamos sentir o prazer de nos ligarmos novamente a pessoas, a ambientes e a ocasiões que deixamos pra trás, e que no íntimo, nos fazem grande falta e nos completam de algum modo.









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